O principal tratamento é o controle adequado da glicemia do paciente afim de evitar a progressão da doença e reabilitar lesões já existentes e a terapia medicamentosa com analgésicos. As sociedades americanas e europeia recomendam inicialmente o uso de antidepressivos, anticonvulsivantes e opioides em seus guidelines.
Nos casos em que a dor se mantém refratária à terapia medicamentosa otimizada, o uso de neuroestimuladores podem ser uma opção. A neuroestimulação é realizada com o implante de eletrodos de estimulação medular ou estimulação de nervos periféricos que se utilizam de corrente elétrica para modular a entrada da dor no sistema nervoso central. É uma inovação tecnológica que apresenta bons resultados no controle da dor, além de ser segura e com baixas complicações.
Caso você tenha dor neuropática secundária a diabetes agende uma consulta.